Nesta oficina, o participante vai aprender sobre a técnica de colorização manual, utilizando na prática materiais disponíveis no mercado nacional como a aquarela líquida, lápis aquarelável e pastel seco.
No século XIX, na tentativa de criar imagens mais realistas, era muito comum que fotógrafos e artistas pintassem à mão as fotografias. Esta foi uma prática muito utilizada na época, principalmente nos estúdios fotográficos europeus, que muitas vezes tinham um profissional exclusivo para este trabalho.
Esta oficina é indicada ao público em geral, fotógrafos e artistas com ou sem experiência prévia em fotografia ou pintura. Cada participante poderá trazer imagens P&B para serem avaliadas pelo professor e também forneceremos um kit pronto para quem não quiser/puder trazer suas fotos.
Colorindo memórias
orientação: Maurício Sapata
carga horária: 3h 30m
quando: Em breve
que horas: a definir
onde: Sede do Cidade Invertida - Rua Purpurina, 315 – Vila Madalena
para quem: interessados na técnica e na história da fotografia, bem como fotógrafos e artistas que tenham o desejo em aplicar a técnica em seus trabalhos.
pré-requisito: Não é necessária experiência prévia com fotografia ou pintura.
investimento: R$ 380 (à vista) // 2x de R$200 // 3x R$134
(todo material necessário está incluso no valor)
mais informações: (11) 91716-2828 ou cidadeinvertida@gmail.com
Quer fazer esse curso com sua turma?
Entre em contato e montamos algo exclusivo para vocês (mínimo 3 pessoas)
Maurício Sapata é nascido na cidade de São Paulo, Maurício Sapata segue carreira como fotógrafo desde 2012. Estudou bacharelado em Marketing e cursou Desenho de Comunicação na Escola Técnica Estadual "Carlos de Campos". Utiliza a fotografia pinhole como ferramenta em projetos autorais e também educativos, visando estimular o aprimoramento do olhar ao cotidiano. Para isso, trabalha na construção e utilização de câmeras fotográficas construídas manualmente e na experimentação de reveladores de filmes fotográficos alternativos. Realiza pesquisas e ministra oficinas em processos históricos fotográficos como a Cianotipia, Marrom Van Dyke, Colódio, Calótipo e o Papel Salgado. Também atua na preservação e no resgate cultural de práticas e saberes relacionados a fotografia analógica, como a Colorização Manual de Fotografias PB. É integrante da equipe de educadores do coletivo Cidade Invertida, projeto itinerante que está presente em diversas ONGS e instituições culturais com CEU, Sesc, Sesi e Fábricas de Cultura. Trabalhou como editor colaborador da revista fotográfica online BLUR no período de 2012 a 2017. Em 2014, começou um projeto de construção e uso de uma câmera lambe-lambe intitulado de “Câmera Caixote”, atuando como instrumento educativo e propagador da história e do resgate da técnica.